quinta-feira, 22 de abril de 2010

Não é só más noticias, hehe

Noticia que retirei do portal de oncologia português:
"As pessoas que sofrem de vitiligo, uma doença não-contagiosa em que ocorre a perda da pigmentação da pele, poderão ter uma protecção natural contra o cancro da pele, sugere um estudo publicado no New England Journal of Medicine, citado pelo site Tribuna Médica Press.

A condição, que afecta uma em cada 200 pessoas, surge geralmente em forma de manchas brancas.
O estudo envolveu 4,300 indivíduos e permitiu identificar uma mutação genética que aumenta a probabilidade de se desenvolver vitiligo e diminui o risco de cancro.

Nesta análise, foram identificados sete genes envolvidos no vitiligo.

Os autores adiantam que 70% das pessoas apresentavam a combinação genética que aumenta o risco de vitiligo e diminui o de melanoma, enquanto os restantes 30% eram portadores de uma versão diferente, responsável pelo aumento do risco de melanoma e diminuição do de vitiligo.

Os genes identificados já são conhecidos por estarem associados a doenças auto-imunes como a diabetes tipo 1, artrite reumatóide e lúpus. Os autores esperam que esta descoberta possa melhorar o tratamento do vitiligo."

terça-feira, 20 de abril de 2010

Mais noticias sobre o transplante de pele

Este método deve-se aplicar a pacientes com vitiligo que estão com a doença estabilizada e têm manchas pequenas e localizadas.
O procedimento é feito com anestesia local. Engloba o transplante de melanócitos e queratinócitos (responsáveis pela síntese de queratina, formando 80% da epiderme). As células saudáveis são “plantadas” na pele branca. Com o tempo, invadem essa pele e multiplicam-se, colorindo o local. No fim do primeiro mês já dá para ver resultados.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Avanços no tratamento

"Investigadores do Henry Ford Hospital, nos EUA, desenvolveram uma cirurgia de transplante da pele que se mostrou eficaz e segura no tratamento do vitiligo. Num estudo efectuado com 23 pacientes, submetidos a uma cirurgia que envolveu o transplante de células da pele de uma região do corpo para outra, revelou que 52% dos doentes recuperaram a cor natural da pele nas zonas tratadas. Oito dos pacientes, que sofriam de um tipo específico de vitiligo, recuperaram, em média, 74%. Segundo o coordenador do estudo “os doentes não caucasianos e aqueles a quem a doença afectava apenas uma área do corpo, foram os que mais beneficiaram deste procedimento”